Vamos ficar
todos bem
Comece por
convidar a criança a falar sobre o assunto. Descubra o quanto ela já sabe e
siga a partir daí, apenas aproveite a oportunidade para lembrá-la sobre boas
práticas de higiene sem introduzir novos medos.
Verifique se está
em um ambiente seguro e permita que ela fale livremente. Desenhos, histórias e
outras atividades podem ajudar a começar uma conversar.
Mais importante
ainda, não minimize as preocupações da criança. Demonstre que está a ouvir,
prestando toda a atenção ao que ela fala e tenha certeza de que ela entende que
pode conversar com você e seus professores sempre que quiser.
Uma das
melhores maneiras de manter as crianças protegidas contra o coronavírus e
outras doenças é simplesmente incentivar a lavagem regular das mãos. Não
precisa ser uma conversa assustadora. Cante junto com a Galinha Pintadinha ou
com o Palavra Cantada.
Você também
pode mostrar às crianças como cobrir o nariz e a boca com o cotovelo flexionado
ao tossir ou espirrar, explicar o que é melhor não ficar muito perto das
pessoas que apresentem esses sintomas.
Pedir, ainda,
para que digam se começarem a sentir -se mal-estar, como dores no corpo, corpo
quente, fraqueza, tremor, podem ser sintomas de febre, e se estiverem com
tosse ou dificuldade em respirar.
Pode ajudar sua
criança a lidar com o stress, criando oportunidades para ela brincar e relaxar,
quando possível. Pode fazer exercícios de mindfulness que aprenderam no JI
Mantenha
rotinas e agendas regulares o máximo possível, principalmente antes da hora de
dormir, ou ajude a criar novas rotinas no novo ambiente.
É importante
para a criança saber que as pessoas estão ajudando umas às outras com atos de
bondade e generosidade.
Poderá ajudar
melhor suas crianças pelo seu próprio exemplo. As crianças assimilarão a sua
resposta às notícias, o que as ajudará a saber que você está calmo(a) e no
controle.
Se estiver
ansioso(a) ou chateado(a), reserve um tempo para si mesmo(a) Reserve algum
tempo para fazer coisas que o(a) ajudem a relaxar e se recuperar.
É importante
saber que não estamos deixando as crianças em perigo. À medida que a conversa
termina, tente avaliar o nível de ansiedade observando a linguagem corporal,
considerando se elas estão usando o tom de voz habitual e prestando atenção à
sua respiração.
Lembre a
crianças que elas podem ter outras conversas difíceis a qualquer momento.
Lembre-as de que você se importa, está ouvindo e está disponível sempre que
elas se sentirem preocupadas.
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